quinta-feira, 17 de junho de 2010

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10 Filmes dos anos 80 que paramos pra ver.

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Os clássicos dos anos 80 nunca deixarão de ser preferência nacional
A gente tem o DVD e sabe as todos os diálogos de cor. Às vezes nos pegamos parafraseando o personagem, porque aquele pensamento faz parte de nossa vida e, por isso, se o filme passa na Sessão da Tarde ou na TV a cabo a gente para e vê. Essa lista poderia ter a extensão “Parte 1″, porque certamente havia outros. E eu não demoro a publicar a parte 2.


Assista a trechos de todos eles clicando nos títulos.

1. Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller’s Day Off): Todo mundo um dia quis ter coragem de simplesmente ‘cabular’ um dia de aula. Hoje isso pode até ser mais comum, mas nos anos 80 os alunos pensavam um pouco mais no futuro (o Capitalismo batia à porta com mais força). Ferris Bueller (o excelente Matthew Broderick) engana dos pais ao diretor da escola ao se fingir de doente e as ruas de Chicago ficam pequenas para ele, seu melhor amigo Cameron (o hilário Alan Ruck) e sua namorada Sloane (a um tanto sumida Mia Sara). Clássico. Basta tocar ‘Twist and Shout’ para que qualquer um se lembre de uma Parada ensandecida em Chicago ao som dos Beatles dublados por Ferris.


2. De Volta Para o Futuro (Back to the Future): Tá, os três filmes da trilogia são fantásticos, em uma das poucas franquias em que todas as continuações têm bons argumentos. Mas o primeiro é sempre o primeiro e ter o skate voador de Marty McFly (Michael J. Fox, quem mais poderia ser?) e poder conhecer os podres de papai e mamãe nos tempos de adolescência estavam nas fantasias de todos os jovens da época. Além disso, quem não gostaria de poder viajar no tempo? É ouvir “The Power of Love”, de Huey Lewis & The News e sair da frente da tela só pra ir preparar a pipoca.


3. O Feitiço de Áquila (Ladyhawke): Por conta de um feitiço executado por um bispo (!!), um casal – Michelle Pfeiffer e Rutger Hauer – é separado de maneira inusitada: de dia, ela se torna um falcão e à noite, ele se transforma em lobo (“sempre juntos, eternamente separados”, dizia a tal maldição). A fotografia, a lindíssima Michelle Pfeiffer e um Matthew Broderick em início de carreira no papel do bom ladrão Phillippe Gaston tornam esse um sinônimo de filmaço há 25 anos.


4. O Rapto do Menino Dourado (The Golden Child): Eddie Murphy em sua melhor forma. Na Sessão da Tarde é ainda melhor, já que esse é um dos casos em que a dublagem brasileira ficou melhor que o original (a voz do dublador Mário Jorge é mais engraçada no Eddie Murphy que a do próprio ator). Tem as inesquecíveis frases “Você vai esfregar a meleca no casaco?”, “Você viu um homenzinho nu, correndo com uma nota de 100 dólares?” e “Agora acende essa maldita luz!” Se puder roubar pra mais, podemos levar em conta qualquer comédia do Eddie Murphy dessa época e a lista ganha “Um Príncipe em Nova York” e pelo menos o primeiro “Um Tira da Pesada”.


5. Clube dos Cinco (The Breakfast Club): os personagens principais das tramas de filmes do ensino médio americano na pele de alguns dos atores mais importantes da década de 80. Ali estão o atleta lindinho (Emilio Estevez, irmão mais talentoso e menos valorizado de Charlie Sheen), a patricinha (a icônica Molly Ringwald), a esquisita (Ally Sheedy, outra figurinha fácil na época), o nerd (quem diria que o hoje galã de “The Dead Zone – O Vidente”, Anthony Michael Hall, já fez o papel de geek fracote?) e o garoto-problema bonitão (Judd Nelson, que depois dali faria muitos geeks ao longo da carreira). Uma turma de alunos sem nenhuma afinidade aparente é obrigada a enfrentar a ‘detenção’ na biblioteca da escola no sábado.


6. Karatê Kid (The Karate Kid): quem nunca fez o “Golpe da Garça” em que Daniel-San derrota o loirinho trouxa da Cobra Kai ao final da luta? A gente pode até sentir vergonha-alheia do tempão que ele perde sofrendo bullying e sem entender que “pintar a cerca”, “lixar o assoalho” e “lavar os carros” na verdade eram golpes de karatê, mas todo mundo se emociona quando o Sr. Miyagi finalmente põe uma luz na cabeça do menino. Está para sair um remake desnecessário. E sem Ralph Macchio. E pior: sem o Golpe da Garça.


6. Quero Ser Grande (Big): A FAO Schwarz, loja de brinquedos em que está o piano usado na cena de ‘O Bife’, não tem um minuto de sossego desde então (é sério, eu já fui e é claro que pulei também). Tom Hanks interpreta o inverso do que todos gostaríamos de fazer e pede a um brinquedo no parque de diversões para ser grande. Acorda adulto e na pele de um excelente ator em ascensão. Um filme que faz pensar como tudo pode ser mais fácil se a gente tentar viver como criança num mundo de gente grande.


7. Os Goonies (The Goonies): prestes a perder suas casas, um grupo de amigos encontra um mapa, que teria pertencido a um pirata, no sótão da casa de um deles. Se encontrarem o tal tesouro, talvez consigam manter suas casas. Mas uma família bem incomum também está atrás das riquezas de Willie Caolho. Quem é fã de “O Senhor dos Anéis” vai gostar de ver Sean Astin (o Sam, melhor amigo de Frodo) no papel principal, do asmático Mikey. Cyndi Lauper também estava no auge e o tema do filme, “The Goonies are Good Enough”, fez enorme sucesso. A Empire reuniu o elenco vinte anos depois e você vê aqui. Um achado.


9. Os Caça-Fantasmas (Ghostbusters): “Aqui não tem Dana, só tem Zuul!” Pronto. A bonitona Sigouney Weaver (da série ‘Alien’ e de ‘Avatar’) é possuída por um espírito e seu edifício vira um receptáculo das forças do Mal. Prato cheio para que a empresa criada pelos parapsicólogos Peter Venkman, Raymond Stantz, and Egon Spengler consiga a propaganda de que precisa para se tornar conhecida em Nova York. Além do tema reconhecível já nos primeiros acordes, cantado por Ray Parker Jr., a série de filmes virou referência para todas as vezes em que surge uma assombração até hoje, seja na TV ou no cinema, de Anjos da Lei a Supernatural, passando por Tartarugas Ninja, Arquivo X e Bob Esponja. Bill Murray lá no comecinho da carreira, mas com a ironia de sempre.


10. A História Sem Fim (Never Ending Story): um mundo fantástico, chamado Fantasia, está sendo destruído pelo Nada, espécie de buraco negro que consome tudo o que alcança. É o que Bastian descobre ao roubar um livro na biblioteca, na qual entra para fugir dos bullies da escola ( na época parecia brincadeira essa história de Bullying. Ainda bem que a humanidade evolui). Ao ler o livro, o menino conhece Atreyu, um guerreiro convocado pela Imperatriz para deter o fim que se aproxima. Efeitos muito bem feitos para a época, ação e fantasia na medida e a trilha sonora homônima de Limahl, que usava mullets, mas não era sertanejo.
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Comentário(s):

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2 ...:

Anônimo disse...

nunca vi nenhum





















nem vo ver

Mister Araujo disse...

eu ja assistii de volta para o futuuro kkkkkk

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muita coisa engraçada,fotos,videos,fails,mulheres,gata,+18

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